Perguntas frequentes sobre tiras de LED

O mundo de Tiras de LED É tão grande que é muitas vezes muito difícil conhecer todos os parâmetros e conceitos que cercam este mundo. Nesta seção, faremos uma pequena introdução ao mundo das tiras e conheceremos os detalhes mais importantes para que possamos dimensionar nossas instalações sem medo de estar errado.

Diferenças entre tiras de LED analógicas e digitais

A principal diferença entre tiras analógicas e digitais são os canais para os quais são formados. As tiras RGB analógicas têm 4 canais, sendo estes alimentos (12/24 V), vermelho (R), verde (G) e azul (B). Em vez disso, as tiras digitais são formadas por 4 ou 3 canais, dependendo do tipo de chip através do qual a faixa de LED RGB digital é composta. Por exemplo, as tiras WS2811 e WS2812 são compostas apenas por três canais, sendo estes alimentos (5 VCC ou 12 VCC), terra (GND) e dados. Pelo contrário, as tiras com o chip UC1903 ou SC6803 são formadas por 4 canais sendo os alimentos (12 VCC), terra (GND, relógio (CLK) e dados (dados).

No mundo das tiras digitais, existem vários modelos de chips. Alguns deles são os seguintes: TM1803, TM1804, TM1809, TM1812, UCS1903, UCS1909, UCS1912, UCS2903, UCS2909, UCS2912.

Como escolher o transformador para sua tira de LED?

Talvez seja a questão do milhão e que a maioria dos clientes se pergunta qual transformador eu escolho? A questão é bastante simples, embora muitas vezes seja levantada com medo e ignorância. Para saber qual transformador temos que optar por participar de três fatores.

1. Tensão de trabalho (se trabalharmos com tiras de conexão direta na grade de eletricidade, não teremos que usar um transformador, embora mais tarde a veremos).

2. Metters de instalação.

3. Tipo de tira (o tipo de chip usado e sua densidade devem ser conhecidos).

Saber esses três parâmetros antes de iniciar nosso dimensionamento é essencial para a instalação que realizamos não é uma falha total. O transformador é o elemento mais importante ao projetar uma instalação de tira de LED de 12/24 VDC, pois, se fizermos um dimensionamento ruim da instalação, o que alcançaremos é danificar a tira e não conseguir executar a instalação corretamente. Ao calcular o poder que o transformador precisa levar em consideração, precisamos conhecer o consumo por metro da faixa de LED.

O transformador é o elemento mais importante ao projetar uma instalação de tira de LED de 12/24 VDC, pois, se fizermos um dimensionamento ruim da instalação, o que alcançaremos é danificar a tira e não conseguir executar a instalação corretamente. Ao calcular o poder que o transformador precisa levar em consideração, precisamos conhecer o consumo por metro da faixa de LED. Em seguida, vamos apresentar um pequeno exemplo de como é o dimensionamento de uma instalação de tira de LED de 8 metros e os cálculos que foram feitos para obter o transformador de que precisamos:

A tira LED SMD 5050 com referência PL219009 possui um consumo de 72W por 5 metros. O que cada medidor tem um consumo de 14,4 w/metro. Quando estivermos claros sobre esses dados, a próxima etapa é multiplicar pelos medidores de instalação. Se quisermos realizar uma instalação de 8 metros desta faixa, a instalação terá um consumo de 115,2 W. O transformador que terá que escolher será de 200W. Ao escolher o transformador, é recomendável deixar uma margem de 10 a 20% para que o transformador não funcione 100% a qualquer momento.

Esquema de montagem de tira LED RGB

Como podemos ver, o esquema é muito semelhante ao das tiras de LED monocolor, exceto por um meio de elementos do transformador e da tira de LED. A conexão do transformador é a mesma, recebendo a entrada na forma de corrente alternada e a saída na forma de corrente direta. Essa saída do transformador é direcionada para o controlador, pois precisa de comida para funcionar. A saída do controlador é formada por quatro portas correspondentes aos alimentos (v+), o vermelho (r) e o azul (b).  Essas quatro saídas são conectadas diretamente à faixa de LED RGB, como mostrado na imagem.

Para a instalação da tira de LED, precisaremos de um transformador, um controlador, um amplificador e uma faixa de LED RGB. Se quisermos um uso decorativo, escolheremos a faixa de 36 W LED, enquanto que queremos algo luminosidade, escolheremos a faixa de 72 W. Como é 12 V, precisaremos de um transformador desse poder de acordo com a quantidade de watts que Nós vamos instalar. Para mudar de cor, precisaremos de um controlador que também seja consistente com a quantidade de metros que vamos instalar. Se houver muitos medidores contínuos que vamos instalar, precisaremos de um amplificador de energia. A conexão é simples, pois a sequência de conexão é o transformador, o controlador e a faixa de LED. Se fizemos a conexão de uma maneira correta, veremos como a tira de LED está ligada automaticamente. Com o controle remoto, controlaremos as diferentes possibilidades oferecidas pelo controlador.

Faixas de tensão de uma tira

Para começar, explicaremos as diferentes faixas de tensão que existem dentro das tiras de LED. Que escolhemos um ou outro dependerá dos requisitos de nossa instalação. Isso significa que, ao escolher um tipo de tira, um fator muito importante é o Medidores totais instalados. Em seguida, explicaremos os tipos de tiras que podemos encontrar no mercado atendendo ao parâmetro da tensão entre as tiras de LED que podemos encontrar 4 faixas de tensão que consideraremos como as principais. Estes são: 5VDC, 12 VCC, 24 VCC e 220 VCA.

- Tiras de LED de 5 VDC: Nesta seção, podemos abranger as tiras que transportam diretas conectadas a uma porta USB e algumas tiras digitais. Eles não são os mais comuns que podemos encontrar no mercado, embora seja bom mencioná -los para que o usuário os conheça.

- Tiras de LED de 12/24 VDC: Esses tipos de tiras são os comuns dentro do catálogo de Greenice. Quanto às vantagens oferecidas por esse tipo de tiras, ele pode ser cortado a cada 5 cm em 12 VCC e 10 cm em 24 VCC. Com esse tipo de tiras, instalações mais precisas podem ser realizadas do que com as tiras de conexão direta. Além disso, ao trabalhar em faixas de baixa tensão, sua manipulação é mais fácil e menos perigosa. O principal inconveniente de trabalhar com esse tipo de tiras é a duração das instalações. Da Greenice, recomendamos não fazer instalações de mais de 10 metros para não ter gotas de tensão e, portanto, perda de iluminação, é necessário instalar um transformador que converte a corrente que derrama a grade de eletricidade na tensão de trabalho das tiras . Essa condição é uma desvantagem em algumas instalações em que um transformador não pode ser instalado.

- 220 tiras de LED vazias: Este tipo de tira é uma versão "modificada" das tiras de 12/24 VDC, para que possam ser conectadas diretamente à rede por meio de uma tomada de energia. A principal vantagem, como mencionamos anteriormente, é que essas tiras de LED estão conectadas diretamente à grade de eletricidade, para que salvemos o transformador irritante. Além disso, com esse tipo de tira, o problema da queda de tensão não existe para que possamos realizar instalações de 50 medidores lineares sem nenhum problema. Quanto aos inconvenientes, podemos descobrir que, com esse tipo de tiras, você não pode realizar instalações mais precisas, porque apenas cada medidor pode ser feito, portanto, as instalações precisam ser múltiplas de 1 metro. Além disso, ao trabalhar em uma faixa de alta tensão, você deve ter mais cautela em sua instalação e manuseio.

Elementos necessários para a instalação de tiras e mangueiras a 220V

As tiras conectadas diretamente à corrente elétrica (220 VCA 50/60 Hz) tecnicamente não usam um transformador como tiras de 12/24 VDC. Esse tipo de tiras são com um retificador que passa a corrente de entrada é 220 emapa a 220 CV, e é assim que as tiras funcionam internamente. É fácil verificar, pois, se conectarmos a tira diretamente sem um retificador, ela ficará, sinal inequívoco de que não o estamos conectando corretamente. Este retificador mantém um máximo de 500 W instalado, que será de 50 metros se usarmos a tira máxima com o SMD 5050 e 100 metros se usarmos a tira com o chip SMD 3528.

Este plugue se conectaria diretamente à grade de eletricidade (220VAC) e, por meio do retificador (caixa branca), converte a energia elétrica da corrente alternada em corrente direta, finalmente, o conector das tiras e um espeto é ter.

Esquema de montagem de tira LED monocolor

Na imagem superior, podemos ver um esquema de monocride mono. Podemos distinguir dois elementos principais. O primeiro é o transformador em que podemos ver a entrada da grade de eletricidade nas portas L e N (cabos marrons e azuis, respectivamente). Por outro lado, podemos ver a saída do transformador (das portas como - e +). A partir da porta negativa, o fio preto chega ao LED e a porta da porta + vem o cabo positivo para a tira do LED.

Como as cores estão nas tiras RGB?

 As tiras de RGB são capazes de fornecer cores vermelha, azul e verde porque integraram um chip das cores anteriormente nomeadas. Para obter mais cores, é necessário instalar um controlador que gerenciará quando cada um deles será ativado, para que uma cor ou outra seja obtida. Em seguida, mostra como as cores são obtidas diferentes, dependendo de como vermelho, verde e azul são misturadas.

Como escolher a faixa de LED certa?

Como vimos nas seções anteriores, a escolha de uma faixa de LED não é uma coisa simples e requer seguir uma série de etapas para que nossa instalação seja concretizada. Como dissemos que a tensão operacional era muito importante, neste momento aprenderemos mais sobre dois novos conceitos, como a densidade de LED e o tipo de chip que você usa.

Em primeira instância, começaremos com a quantidade/densidade dos LEDs que as tiras podem ter. Dependendo da quantidade, será usado para um propósito ou outro. Em seguida, explicaremos os diferentes tipos que podemos encontrar no mercado de iluminação.

A quantidade de LEDs no metrô afeta diretamente a luminosidade fornecida pelas tiras de LED e seu consumo. Dependendo do objetivo de iluminação necessário, você precisará usar um tipo de tira ou outra. Em seguida, mostramos uma regra para escolher corretamente a faixa que melhor atende às suas necessidades, dependendo dos LEDs/metrô que possui a tira.

Tipos de tira de acordo com o tipo de LED

Entrando um pouco mais em termos de chips que usam tiras de LED, explicaremos mais detalhados os chips mais usados ​​no mercado e seus principais usos.

- SMD tira 3528/2835 Esse tipo de chip é usado para tiras de baixa potência e baixo consumo. Como eles têm baixo consumo geralmente são usados ​​em instalações onde a luz necessária é decorativa. São tiras monocromáticas e a opção mais econômica.

- tiras SMD 5050 Esse tipo de tiras de LED tem um consumo mais alto e fornece mais poder que o SMD 3528. Eles são usados ​​para instalações, onde os requisitos de luz são maiores que a iluminação profissional. São tiras monocromáticas e multicoloridas (RGB).

- SMD 3014 tiras Esse tipo de tira é mais usado quando o objetivo é decorativo. Eles têm uma densidade de LED mais alta na tira, de modo que a iluminação que ela fornece é altamente intensidade e continuamente. São tiras com baixo consumo, mas com desempenho excepcional da luz.

- tiras SMD 5630: Esses tipos de tiras fornecem uma quantidade maior de luz com o mesmo consumo de tiras SMD 5050. Essas tiras são monocromáticas e usadas em instalações profissionais onde é necessária alta potência.

Tiras de LED

Como funcionam os produtos RGB?

As tiras RGB são uma variante nas tiras "normais" ou monocoloras que nos permitem obter cores diferentes, dependendo da mistura das três cores principais, que são vermelhas, verdes e azuis. Nesse tipo de tiras, os chips são do tipo SMD porque cada um é dividido em três partes. Nesse tipo de tiras, cada terço do chip pertence a uma cor para que, se misturarmos todos os três, obteremos o tom branco. Dentro dessas tiras, podemos diferenciar dois tipos de cores. Estes seriam primários e secundários. As cores primárias são aquelas que fornecem qualquer produto RGB que tenhamos no catálogo ser vermelho, verde e azul. As cores secundárias são obtidas a partir da mistura de cores primárias, de modo que, para executar esse efeito, é necessário o controlador. Essas cores são azuis amarelos, rosa, azul turquesa, laranja, roxo e branco.

Os produtos RGB são construídos com LEDs vermelhos, verdes e azuis, em alguns casos localizados no mesmo chip e em outros em três fichas separadas, graças a esta configuração, é possível fazer misturas coloridas que controlam o poder em cada cor, obtendo assim uma ampla Alcance colorido.

Cores primárias: Vermelho (r), verde (g) e azul (b).

Cores secundárias: Amarelo, rosa, azul turquesa, laranja, roxo e "branco".

As cores primárias são aquelas que fornecem qualquer produto RGB que temos no catálogo. As cores secundárias são obtidas a partir da mistura das cores primárias; portanto, para executar esse efeito, um controlador é necessário.

Os comprimentos de onda das cores são os seguintes:

Vermelho: 625-740 nm

Laranja: 590-625 nm

Amarelo: 565-590 nm

Verde: 500-565 nm

Ciano: 485-500 nm

Azul: 440-485 nm

Violet: 380-440 nm

Partes de um transformador

Como podemos ver na imagem, o transformador é dividido principalmente em duas partes. A primeira parte é a entrada que seria a comida na corrente alternada (220 VCA 50/60 Hz). Esta parte é formada por uma porta de fase, outra para neutra e outra para o aterramento. A outra parte seria a saída que pode ser de 12 ou 24 VCC, dependendo do transformador que estamos usando. Nesse caso, a saída seria composta de dois negativos (-) e dois positivos (+).

Além, eles têm uma mudança para regular a tensão de saída que pode variar em um % pequeno de cima e para baixo.

Como as tiras de LED estão conectadas com amplificadores